Prior não foi o primeiro: relembre ex-BBBs que viraram caso de polícia

Samantha Oliveira
Samantha Oliveira
Publicado em 08/04/2020 às 7:54
Ex-BBBs já se envolveram em casos de polícia (Foto: Reprodução/Twitter/TVGlobo)
Ex-BBBs já se envolveram em casos de polícia (Foto: Reprodução/Twitter/TVGlobo)

Racismo, agressão e até mesmo pedofilia. Esses são alguns dos históricos de participantes que passaram pela casa do Big Brother Brasil, exibido pela Globo. Na edição deste ano, um dos brothers se envolveu em mais um caso de polícia.

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Felipe Prior, quase uma semana após ter sido eliminado do BBB20, foi acusado de estupro e tentativa de estupro. Ele nega as acusações. O caso segue em investigação pela polícia, mas lembra o histórico de alguns participantes.

Assédio

Talvez nunca antes na história do reality tenha se falado tanto sobre assédio quanto no BBB2. Desde o início, alguns participantes como Petrix Barbosa e Pyong Lee - já eliminados - protagonizaram esses momentos.

O ginasta, inclusive, ainda está sendo investigado pelas acusações de assédio sexual contra Bianca Andrade e Flayslane. No primeiro caso, Petrix apalpou descaradamente os seios de Boca Rosa enquanto ela estava bêbada. Já na segunda situação, o brother foi visto esfregando a genitália na cantora.

Ainda na edição deste ano, Pyong Lee também segue sendo investigado pela polícia. Em fevereiro, o hipnólogo, durante uma festa, tentou beijar a amiga Marcela, além de passar a mão em Flayslane.

Racismo

Mesmo que as acusações de racismo tenham ganhado repercussão na edição de 2020, nada se compara ao ano passado. Paula Von Sperling reproduziu uma série de comentários não apenas considerados racistas; como também intolerantes contra religiões de matrizes africanas.

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Porém, isso não impediu de que ela ganha a edição do BBB19. Fora do reality, Paula prestou depoimento após ser indiciada por intolerância religiosa. No entanto, o Ministério Público pediu o arquivamento do caso em outubro do mesmo ano.

Pedofilia

Em 2016, o participante Laércio causou polêmica no Big Brother Brasil - a mesma edição de Ana Paula Renault. Ele foi investigado pelos crimes de estupro de vulnerável e armazenamento de conteúdos suspeitos. O material, de acordo com Leo Dias, continha cenas de sexo explícito ou pornográfico com um menor de idade.

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Laércio segue preso em Curitiba (Foto: Reprodução/TV Globo)

Laércio foi condenado em agosto de 2017 a 12 anos de reclusão e segue preso. O processo ainda está em segredo de Justiça.

Agressões

Não foram poucas as acusações de agressão dentro do reality da Globo. Seja física ou psicológica, quem causou polêmcia foi o médico Marcos Harter. O participante do BBB17 foi acusado no mesmo ano pelo Ministério Público do Rio de Janeiro.

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Marcos Harter e a então companheira Emily de Araújo no BBB17 (Foto: Reprodução/Twitter)

O caso em questão teria sido protagonizado por ele e pela então companheira no reality, Emily de Araújo. Marcos Harter foi expulso do programa e indiciado em lesão corporal. Nesta semana, o médico comemorou sua absolvição.

Além dele, o acreano Vanderson, do BBB19, foi acusado de importunação sexual, estupro e violência doméstica. Logo na primeira semana do reality ele foi desclassificado e deixou o programa. Em agosto de 2019, ele foi inocentado pela denúncia por agressão.

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