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Ex-executivo de futebol diz que pressão da torcida atrapalha tomada de decisões no Sport

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 23/12/2018 às 20:01
Foto: André Nery/ Acervo JC Imagem.
Foto: André Nery/ Acervo JC Imagem.

De saída do Grêmio para o Dallas FC (EUA), o executivo de futebol, André Zanotta, falou sobre sua passagem pelo Sport em entrevista à Rádio Jornal neste domingo (23). Ele comparou a forma como a função é encarada nos clubes brasileiros e viu, na Ilha do Retiro, a enorme pressão da torcida como um fator que atrapalhou o trabalho por influenciar demais a tomada de decisão dos dirigentes.

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"O torcedor coloca pessão e acaba atrapalhando a tranquilidade de trabalho. E isso influencia muito na tomada de decisão. Quando eu cheguei foi para o lugar do Nei Pandolfo, que havia ficado dois anos. Fiquei um ano, o Alexandre Faria mais um ano e agora o Klauss, que espero que continue. Quando um executivo chega precisa de tempo para conhecer o clube", pontuou.

A grande diferença que ele viu foi a maneira de o Sport manter uma base de elenco de um ano para o outro, coisa que suas experiências no Santos e Grêmio eram possíveis de se fazer.

"A diferença do meu trbalho para o Sport é que chego no Santos, no Grêmio, a gente tem uma estrutura de time montado. Quando cheguei no Sport em 2016 tinham saído 14 jogadores, entre eles Diego Souza, André, Marlone, Hernane, Wendell... Jogadores importantes para o time", lembrou. No entanto ele faz a ressalva que isso se deve ao poderio financeiro dos times citados.

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