AFP - A equipe inglesa tem um título praticamente impossível para tentar nesta temporada na Premier League, que retorna em 17 de junho. O Liverpool lidera com uma vantagem de 25 pontos sobre o próprio Manchester City, seu principal perseguidor. Mas o City parece estar perto do vice-campeonato, com quatro pontos de vantagem sobre o Leicester (3º) e nove sobre o Chelsea (4º).
Logo após a sanção da Uefa, de suspensão por dois anos das competições da Europa por violar o fair play financeiro, o clube recorreu do processo. Ferrán Soriano, dirigente da 'holding' que controla o clube, estimou que a decisão da organização europeia parecia "ser menos por justiça e mais por política".
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Se a decisão da Uefa for confirmada pelo TAS, o poder financeiro dos 'Citizens' será um duro golpe. Na última temporada, nada menos que 93 milhões de euros (US$ 105 milhões) pelos direitos de transmissão dos Campeões entraram em seus cofres, sem contar outros fontes de renda, como venda de ingressos para os jogos e patrocínios.
"Se eu não for demitido, ficarei aqui. 100% de chances, mais do que nunca", afirmou Guardiola após a punição da Uefa, garantindo que a disputa pela Liga dos Campeões não o fará procurar um novo horizonte.
Nesta Liga dos Campeões, o Manchester City venceu o Real Madrid por 2 a 1 no Santiago Bernabéu no jogo de ida das oitavas de final. Ainda resta a partida de volta no Etihad Stadium, quando a COVID-19 interrompeu a atual temporada do torneio, que aguarda retorno.
Mas antes disso, o City terá pela frente o julgamento do TAS, fundamental para seu futuro.