Os últimos nomes contratados pelo Sport antes do fechamento da janela do Campeonato Brasileiro da Série A, nesta terça-feira (4), foram de atletas que disputam a Terceira Divisão nacional. Apesar de ter a questão financeira como um elemento de peso, a principal questão foi, de acordo com o executivo de futebol Klauss Câmara, a impossibilidade de contratar jogadores da elite.
"Neste momento não pesou muito em virtude de já termos extrapolados as cinco vagas de jogadores da Série A, poderíamos ter buscado na Série A como buscamos sim, em comum acordo com outras equipes. Mas a questão financeira ela é sim um elemento que nos dar qual a condição que vamos ter nas contratações", explicou o dirigente.
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Câmara acrescentou que, por questões óbvias, os jogadores oriundos da Série C são mais baratos e estão dentro das condições que o Sport, atualmente, pode exercer. Mas, ele aproveitou para destacar que o técnico Eduardo Baptista já conhecia os novos nomes, como o atacante Matheus Peixoto e os volantes Adenilson e Marcão.
A escolha, de acordo com o executivo, funciona dentro de um "colegiado", sem que uma única pessoa centralize todas as decisões do processo. Ele tomou como natural as divergências de opiniões e seguiu falando que a escolha termina sendo feita por pessoas "que ocupam cargos estratégicos dentro do clube, dentro do contexto profissional, técnico, político".
"Eu como um cara de mercado, desde que eu cheguei aqui, junto com a diretoria, nós trouxemos vários nomes e sempre que é colocado um nome é discutido todos os fatores, financeiro, de aceitação, de características, se agrada ou não, e quando encontramos um consenso entramos em decisão", completou
