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Experiente, zagueiro do Santa Cruz diz que fase mata-mata é outra competição

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 14/08/2018 às 18:02
Foto: Arquivo/Divulgação/Santa Cruz
Foto: Arquivo/Divulgação/Santa Cruz

O Santa Cruz se classificou para o mata-mata do Campeonato Brasileiro da Série C em 3º lugar no Grupo A e por isso decidirá a vaga na Segunda Divisão fora de casa, tendo como adversário o Operário, vice da outra chave. Conhecendo esse tipo de confronto, o zagueiro tricolor Genilson afirma que tudo que aconteceu na fase de grupos se torna passado.

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“Já vivenciei três vezes, 2014, 2015 e 2016. Dois anos pelo Fortaleza e um ano pelo Guarani. Realmente, muda a chave. São dois jogos diferentes, duas decisões que não têm desconcentração, não tem vacilo. Qualquer segundo faz a diferença em jogos como esses. Com certeza são dois jogos diferentes do que foi o campeonato inteiro”, analisou.

Com o Guarani, em 2016, o jogador chegou ao acesso à Série B do Brasileiro. Para repetir o feito agora com a camisa coral, o zagueiro dá a dica: é preciso algo a mais. Tudo que foi feito de bom pelo time precisa aumentar e o que aconteceu de errado precisa de correção urgente.

“As coisas boas temos que pegar, guardar e procurar aprimorar, refinar mais ainda. As coisas ruins a gente esquece, mas também aprende com os erros que tivemos e não podemos cometer agora, em tipos de jogos assim. Como se fala, é mata-mata e a gente não pode morrer. Temos que matar”, enfatizou Genilson.

A Cobra Coral avançou de fase ao vencer o já rebaixado Salgueiro na última rodada, quando lhe faltava apenas um ponto, chegando 28 somados. O Operário liderou seu grupo em boa parte da competição, terminando em 2º ao perder a última rodada para o Luverdense.

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