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Técnico do Sport diz que jogo com o Flamengo não foi de vida ou morte

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 18/11/2018 às 19:15
Foto: Williams Aguiar/ Sport Club do Recife.
Foto: Williams Aguiar/ Sport Club do Recife.

Apesar de somar apenas um ponto em dois jogos seguidos como mandante e ter como próximo adversário uma equipe que também briga contra o rebaixamento, a Chapecoense, o técnico do Sport, Milton Mendes, não coloca as próximas partidas como jogos de vida ou morte. Para o comandante rubro-negros são compromissos importantes como foram os outros que o Sport venceu e que o levaram a deixar a zona de rebaixamento.

"Vejo que são jogos importantes como foram com o Inter e o Grêmio. Acredito que esse jogo (com o Flamengo) não foi de vida ou morte e os outros não serão. O mais importante é sempre o próximo e temos que dar tudo para vencer, ser mais letais na frente do gol para sair vencedor", disse.

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Sobre o jogo com o Flamengo ele viu equilíbrio e seu time perdendo algumas chances criadas, mas com defeito no ultimo passe. Mais uma vez elogiou a entrega dos atletas nem pôs a derrota na conta de um suposto cansaço. "Jogamos com uma equipe extremamente qualificada, de nível técnico altíssimo", disse.

No segundo tempo, com a expulsão de Lucas Paquetá, ele optou por Fellipe Bastos para ganhar mais posse de bola no meio de campo e chutes de média distância e viu o Sport melhor em campo. Sobre o gol, apontou como o único caminho para o Flamengo fazer gol, pois aprovou o trabalho defensivo. "Se não fosse assim não levaríamos. Depois o time abriu porque precisava ir atrás do resultado e eles tiveram mais chances. Mas meus jogadores deram tudo que tinham. Estou feliz pela postura deles e triste porque deixamos nosso torcedor triste", explicou.

O último olhar dele foi o positivo e, para isso, usou o panorama dos rubro-negros de um passado recente. Lembrou que há 12 semanas o Sport tinha 93% de chance de ser rebaixado e, no momento, ainda tem condições de evitar esse panorama tão ruim que se anunciava. "Temos que olhar pelo lado positivo. Na semana passada falei aqui que precisávamos olhar para trás para não perder a humildade e para frente para não perder o foco".

Salários

Da parte da diretoria, o vice-presidente de futebol, Laércio Guerra, descartou que a escassez de gols e, consequentemente, vitórias, nos ultimos três jogos não tem como motivo os três meses de salários atrasados. "Isso nem é mais discutido no vestiário. Os jogadores e todos sabem que isso é só uma questão política e que vai ser resolvida até o final da temporada", disse, em entrevista ao Jornal do Commercio.

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