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Dirigente do Santa Cruz defende contrapartida de clubes para CBF esticar a Série C

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 24/10/2018 às 10:02
Foto: José Tramontin/OFEC
Foto: José Tramontin/OFEC

Um mutirão de federações e clubes envolvidos é a única saída que o vice-presidente de futebol do Santa Cruz, Felipe Rego Barros, vislumbra para modificar o calendário das séries C e D e não deixar os times dessas competições tanto tempo sem atividades. Atualmente, se uma equipe chegar à decisão desses campeonatos encerra as atividades oficiais no mês de setembro.

De acordo com o dirigente tricolor, a CBF é bastante resistente a mudanças que estiquem a duração das duas divisões por muito tempo por questões financeiras: é da conta da Confederação que sai o dinheiro para os custos mais elevados da terceira e quarta divisões: passagens e hospedagens para os visitantes. "Ela (a CBF) rejeita qualquer proposta de se alongar. Tem que ser uma mobilização das federações envolvidas junto com os clubes mais fortes, com todos falando a mesma língua", disse.

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Para ele, uma saída é que esse gasto passe a ser dividido entre a CBF e os times. E a partir daí se chegue a uma fórmula que as competições ganhem mais algumas semanas. A proposta de Felipe é que a segunda fase também seja em pontos corridos com os times se dividindo em dois grupos de quatro com jogos de ida e volta e depois mata-mata nas semifinais e final.

"Isso dá um incremento de renda. Se tomarmos por base o público que conseguimos no jogo com o Operário, que foi de 50 mil pessoas, teríamos perto de 150 mil pessoas com três jogos decisivos na segunda fase. E ainda com direito a uma semifinal e possível final. Chegando à final seriam cinco jogos em casa com bom apelo de público. Mas não adianta ir sozinho bater na porta da CBF, tem que ir com uma contrapartida", destacou.

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