Em 2018 o baque da eliminação precoce, frustrou a expectativa dos dirigentes em ter um respiro financeiro. Eliminado pelo Fluminense de Feira-BA, o Santa Cruz deixou pelo caminho, a cota de R$ 600.000 que se somados ao montante de participação da primeira fase, ficariam cerca de R$ 1.100 mi, brutos a receber e descontar os impostos para entrar nos cofres do clube.
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A queda minou a oportunidade de acumular receitas importantes, que fizeram falta durante o restante da temporada. Erro que o presidente Constantino Júnior espera que não se repita em 2019 e por isso, já começa a mirar na preparação do time, a estreia na competição da próxima temporada.
"Queremos deixar a equipe mais entrosada e passar de fase. Dia 6 de fevereiro vai ser a primeira fase, os primeiros jogos. Já que a Série C não tem cota, é importante ficar vivo na Copa do Brasil", destacou Constantino, em entrevista à Rádio Jornal, ao projetar um entrosamento maior que no último ano.
Azar foi pegar o Flu de Feira
Nesta temporada, os times que estão na final, Corinthians e Cruzeiro, disputaram R$ 70 milhões para saber que vai ficar com a maior fatia, R$ 50 mi. Chegar nesta posição é uma realidade distante para o clube da Cobra Coral, mas avançar de fase, assim como fez o Náutico é primordial, quase uma obsessão.
Para o presidente coral, pegar um adversário que vinha há algum tempo mais entrosado que o Santa Cruz, complicou os passos da equipe logo de cara na primeira fase. A meta agora é não repetir isso na Copa do Brasil 2019.
"A Copa do Brasil passa a ser a grande obsessão, por conta dos prêmios distribuídos. Tínhamos um bom ranking na CBF e demos o azar de pegar o Fluminense de Feira na primeira fase, time que fez um bom investimento. Para 2019 a gente tem como meta principal passar de fase na Copa do Brasil", afirmou.
