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Técnico do Náutico aponta dificuldades com o gramado do Cornélio de Barros

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 17/07/2018 às 0:10
Gramado do Cornélio de Barros foi criticado. Foto: Léo Lemos/Náutico
Gramado do Cornélio de Barros foi criticado. Foto: Léo Lemos/Náutico

O Náutico conseguiu seu sexto jogo de invencibilidade nesta Série C. Desta vez, no entanto, diferente das rodadas anteriores, o Timbu ficou só com o empate em 1x1 contra o Salgueiro. O técnico Márcio Goiano analisou a partida disputada no Cornélio de Barros, e apontou o gramado como prejudicial para a partida, tanto para o seu time quanto para o adversário.

"O gramado em si, nós treinamos aqui. Sabíamos que iríamos ter essa dificuldade, ele não é tão regular como a gente tem o hábito. Se a gente colocar no primeiro tempo nossa equipe errou muitos passes, mas o adversário também errou. Dificultou para os dois", analisou.

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A versão do treinador é corroborada pelos jogadores. O lateral Bryan foi um dos que reclamaram da situação na saída de campo. O zagueiro Camutanga também criticou o local de jogo, e acredita que o Timbu sofreu também por conta do seu estilo de atuar.

"Era um jogo difícil, todo mundo sabia que o campo não ia ajudar a trabalhar a bola como a gente faz. Deu para ficar com ela um pouco, mas a gente sabia que seria bola aérea o tempo todo, chutão", lembrou.

Ponto valorizado

Além do gramado, outro discurso foi adotado de forma unânime: O de que o ponto conquistado fora de casa deve ser valorizado. Márcio Goiano afirmou: "O fator campo dificultou os dois. Mas, acima de tudo, temos que valorizar o ponto, pela dificuldade de jogar aqui".

Josa também exaltou a dificuldade da partida. "A gente veio sabendo que ia ser difícil. É um time muito qualificado o do professor Sérgio China. Viemos com o pensamento de achar dificuldade, mas prontos para encarar. E acho que encaramos sim, mesmo com o empate esse ponto vai fazer diferença", afirmou.

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