O Náutico ainda negocia o atacante Erick e o possível valor da venda do atleta já sofreu pedido de penhora na justiça. O advogado do volante Magrão, atleta do Timbu em 2013, solicitou a penhora para cobrir uma dívida que o clube tem com o jogador aposentado.
O pedido de penhora acatado pelo juiz do processo na 10ª Vara Cível da Capital bloquearia o valor, cobrindo a dívida do clube para com o ex-volante e o que sobra é entregue ao Náutico. O vice-presidente jurídico alvirrubro Bernardo Wanderley afirmou que vai entrar com agravo, por se tratar de uma especulação de venda futura.
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"Não tem como especular uma venda futura. Não tem nada certo. O juiz não pode penhorar direitos econômicos de jogador de clube", destacou o vice-presidente. Wanderley acrescentou que já existe a penhora em cima do valor do patrocínio da Caixa Econômica, bloqueando a verba e o clube tenta reverter isso também. "Ele não pode bloquear tudo que é bem do clube", disse.
Com a situação, Bernardo Wanderley ressaltou que o Náutico tenta chegar a um acordo com Magrão, citando a possibilidade de parcelar o valor devido. O clube deve cerca de R$ 894 mil, de execução de contrato de imagem.