Recentemente, o jornalista Alex Escobar foi alvo de duras críticas após o seu filho, Pedro Escobar, expor em seu Twitter a suposta relação conflituosa entre os dois. Pedro explicou através de uma thread na rede social que tinha depressão e sofria por conta da não aceitação do pai em relação à sua orientação sexual.
"Eu tenho depressão há 5 anos. Desde que ele [Alex Escobar] descobriu que eu era gay e passou três meses sem falar comigo. Depois disso as coisas só foram piorando mais", denunciou o rapaz. Pedro Escobar se referiu ao pai como 'monstro' pela forma com que ele lidava com tudo isso e alegou que a exposição era um 'pedido de socorro'.
Pouco tempo depois, em declaração à coluna de Leo Dias, o jornalista Alex Escobar disse estar sendo injustiçado. "E é a minha palavra contra a dele, infelizmente. Pergunta para as pessoas que me conhecem, que convivem comigo, nossa família", defendeu.
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Porém, o caso não acabou por aí. Depois de grande repercussão, Pedro Escobar publicou uma carta aberta pedindo desculpas pela situação, a qual se arrependia. O jovem ainda informou que recorreu a cuidados familiares e profissionais. "Foi muito importante essa desintoxiação que ocorreu nessa semana. Tive apoio familiar, médico e de amigos, fundamental para me fortalecer. Meu pai não merecia toda essa exposição negativa e distorcida veiculada por vários canais de mídia", lamentou.
Na carta de Pedro Escobar, ainda, ele culpabiliza a repercussão e alega que a maioria dos fatos foram distorcidos, mas não se inocenta do ocorrido. "A grande maioria distorcida, levando palavras que jamais coloquei e outras que jamais deveria ter declarado pois, em um momento incontrolável declarei sobre meu pai, uma pessoa pública que sofreu consequências profissionais desnecessárias".
Quem também se posicionou sobre o assunto foi o jornalista. Em publicação no Instagram, Alex Escobar não citou diretamente o caso de exposição, mas desabafou sobre as críticas que sofreu. "Uma coisa que aprendi faz tempo é não julgar. Sem conhecer a pessoa, a realidade, o contexto então… Não, não se julga", refletiu.
