São 28 jogos na atual temporada, sendo 19 deles na Série C. Todos que o Santa Cruz fez até o momento na Terceirona. Apesar de não ser titular, mas sim o “12º jogador” da equipe, o volante Tinga vem alcançando bons números e se mostrando importante dentro do elenco coral. Polivalente, ele pode ser utilizado em várias funções dentro de campo e isso o credencia a ser uma peça que, dentro das mais diferentes situações nas partidas, permite a alteração de um posicionamento ou formação tática sem precisar trocar mais peças. No Tricolor não é diferente.
> Veja a reta decisiva da Série C do Brasileiro no canal por streaming Danz
LEIA MAIS
>> Próximo adversário do Santa Cruz na Série C, Vila Nova demite treinador
>> Negociação de João Paulo pode render R$ 2,5 milhões ao Santa Cruz e clube aguarda Botafogo
>> Presidente do Santa Cruz diz que quadrangular é um novo campeonato: “Não pode haver relaxamento”
>> Fase de grupos da Copa do Nordeste 2021 começa no dia 27 de fevereiro
“Graças a Deus, em todos os lugares que fui, os professores sempre colocaram essa situação. Uns colocaram como segundo volante, outros como terceiro homem de meio-campo, como extremo pela direita, pela esquerda, ou até mesmo centralizado ali como 10. Mas eu penso que onde eu puder me sentir bem e puder ajudar a rapaziada a fazer um grande jogo, eu vou ajudar”, afirmou o atleta.
Dos 19 duelos na Terceira Divisão, apenas em cinco Tinga foi titular no Santa Cruz. Isso porque o meio de campo é um dos destaques do Tricolor no ano, com peças importantes como Paulinho, Didira e Chiquinho, também experientes, e que fazem a diferença no modelo de jogo da equipe. Com característica diferente dos companheiros, Tinga geralmente entra para criar uma nova situação na partida, que ajuda a desequilibrar quando o Tricolor precisa do resultado, mas sem perder a força física na marcação. Ciente da concorrência forte por vaga entre os 11 iniciais, o cabeça de área se mostra feliz com o que tem apresentado no clube desde que chegou.
“Claro que a gente quer jogar sempre. Desde o começo do ano venho procurando manter essa regularidade, uma vaga no time, e temos essa disputa sadia, essa competitividade boa do nosso elenco. Porém aquela boa dor de cabeça para o treinador. Venho feliz com o que tenho apresentado, claro que preciso melhorar em muitas questões ainda, mas procuro sempre estar fazendo o meu melhor, melhorando minha performance para poder adquirir a melhor forma possível”, finalizou.
PODCAST
O podcast na Cara do Gol desta semana faz uma análise da estreia do Santa Cruz no quadrangular decisivo da Série C, o empate por 0x0 com o Brusque. O episódio desta semana teve a participação de Alexandre Costa, Lilian Fonsêca, Marcelo Cavalcante e Marcos Leandro.
