Enquanto Tite tenta se recuperar da derrota passada para o Peru, lá em Cingapura, diante de Senegal, em seu primeiro confronto contra um time africano, André Jardine estará nos Aflitos comandando o futuro da seleção brasileira. Ou pelo menos os jogadores que estouraram mais cedo. Nos dois casos, vendo que as duas gerações têm craques, mas sem a quantidade de foras de série como há alguns anos.
Com exceção de Neymar, mesmo com seus problemas extracampo, Tite não tem tantas opções capazes de mudar sozinhas um jogo. Apesar de referências como Firmino, Gabriel Jesus e Coutinho. Além de meio-campistas da qualidade de Casemiro e Artur. Só que é mais fácil pensar que o grupo principal é capaz de brigar pelo título das próximas competições, incluindo a Copa do Mundo do Catar, do que vislumbrar o futuro a longo prazo com o grupo que está na capital pernambucana.
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Gabigol, Rodrygo, Pedrinho e Pedro são jovens talentos. Mas apenas o primeiro é protagonista em seu clube, o Flamengo. Isso depois de passagem apagada pela Europa. De toda forma, nos dois casos, há uma camisa pesadíssima sobre eles. E que ajuda na maioria das vezes.