O principal objetivo do Náutico na temporada 2018 era subir para a Série B do Campeonato Brasileiro. Porém, o time caiu nas quartas de final da Terceira Divisão e não alcançou a meta. Mas, mesmo antes das partidas contra o Bragantino, a gestão alvirrubra já trabalhava com as possibilidade de conquistar o acesso ou não.
O vice-presidente de futebol Diógenes Braga destacou que a dificuldade de colocar o discurso em prática é grande. Mas explicou que ele e o presidente Edno Melo têm visões de gestão semelhantes, de processo administrativo. "Nós somos gestores, tanto ele e eu somos empresários. Não consegue processos todo ano para um start. Antes do jogo contra o Bragantino, em entrevista, ele foi muito feliz quando contava com a classificação, mas estávamos preparados para outros cenários", revelou, em entrevista à Rádio Jornal.
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Na opinião de Braga, o trabalho com o futebol é continuado, preparado para erros. Ele explica que a chance dos jogadores renovados irem mal na próxima temporada é pequena e isso diminui a margem de erro. Obviamente, o vice espera que aconteçam necessidades de contratar reforços, mas o time que manter um elenco enxuto que funcione por completo. E não só pelas despesas.
"A gestão de pessoas é importante. Quanto mais pessoas, mais dificuldade. Jogadores que não jogam, mais difícil manter focado. O que estamos fazendo é simples, não estamos inventando a roda. Buscando dar continuidade a jogadores que deram certo, ter elenco base, no mínimo time principal para colocar em campo numa situação de time que se conhece, entrosar é mais rápido e evitar que comece tudo e buscando que se forme um novo grupo. Estamos sendo práticos", completou o alvirrubro.
