A informação foi confirmada pelo presidente do clube, Ivan Pinto Rocha na entrevista coletiva onde foi
apresentado o planejamento de futebol do Náutico para a próxima temporada. Pela venda de Erick ao Braga-POR, o alvirrubro deve embolsar cerca de R$2,8 milhões, divididos em três parcelas, e é justamente essa primeira parcela sequer foi debitada.
De acordo com Ivan Rocha, o Braga não está dando calote, são apenas questões burocráticas que separam o clube pernambucano de ser feliz e resolver problemas financeiros com os recursos obtidos da agremiação portuguesa. "Existem algumas burocracias a serem cumpridas e dentro delas o Braga está para remeter esse crédito ao Náutico", afirmou.
O presidente negou que sejam fruto de ações de penhoras poderiam gerar bloqueios judiciais, reafirmou ser a burocracia, e não processos trabalhistas o motivo desse dinheiro não chegar. No começo do mês, o presidente eleito Edno Melo afirmou que as pendências nas ações movidas pelo zagueiro William Alves e o ex-volante Magrão tinham sido resolvidas e enfim o Braga poderia fazer o depósito, não aconteceu.
Ivan Pinto da Rocha ainda destacou que não é só esse crédito que está na pendência das contas a receber, outros entraves também complicam a vida financeira do Náutico. "As ações estamos conversando com credores e com os advogados tentando resolver, não só o crédito de Erick, mas
também um outro preso à Caixa", disse.
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