O jogo que oficializou a eliminação do Sport na Copa Sul-Americana pode ser visto de várias formas. Positiva e negativa. Além da comprovação da limitação do grupo leonino e do medo de não tomar uma goleada do Junior Barranquilla, o jeito fechado de jogar mostrou uma reorganização defensiva. Que pode ajudar no restante da temporada. Com vários mata-matas até lá.
O empate por 0x0, sem tomar sustos, serve de base logo para o duelo de domingo, contra a Chapecoense. Quando o Sport precisará somar pontos, para não entrar na zona de rebaixamento do Brasileirão. Linhas de marcação mais próximas, menos espaço para o adversário, ponteiros vigiados de perto e mais tranquilidade na saída de jogo.
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Claro que faltou força ofensiva, velocidade ou mesmo confiança para tentar jogadas individuais. Sem falar na leitura errada de várias jogadas. Especialmente por parte de Rogério e Mena. O chileno, aliás, parecia que não queria jogar. Displicente. Preguiçoso. E com Thomás e Juninho também se arrastando, realmente seria complicado marcar um gol. Pelo menos não levou. O que diminui a sensação de queda. Mesmo vendo que o time colombiano não era o monstro que se mostrou na Ilha.