Depois de um promissor mês de agosto, quando conquistou metade de suas seis vitórias na Série B, o Náutico caiu de rendimento no mês de setembro. Se não despencou na classificação, o time freou uma reação que chegou a deixá-lo a cinco pontos de sair da zona de rebaixamento. Atualmente essa distância ganhou mais três pontos, chegando a nove.
O desempenho dentro de campo levou a essa queda. O primeiro jogo do mês, no dia 6 de setembro, já dava uma mostra disso. O Timbu sofreu para vencer o Brasil de Pelotas na Arena de Pernambuco por 1x0, em jogo que os rivais saíram de campo reclamando bastante da arbitragem. Para encurtar a distância e colocar pressão nos rivais era vital uma sequência, mas o time não conseguiu.
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Pelo contrário, engrenou uma sequência de derrotas. Foram nada menos do que três seguidas. Primeiro, caiu diante do Oeste por 1x0. Depois, recebeu o líder Internacional em novo local. Com a Arena entregue a eventos, os alvirrubros adotaram o Luiz Lacerda como nova casa. Apesar do clima de festa e do público de mais de 13 mil pessoas, o maior do time na competição, os gaúchos levaram a melhor por 1x0.
O pior viria depois. O Náutico foi ao Durival de Britto encarar o Paraná, àquela altura uma das sensações do campeonato pelo bom futebol que o levou ao G4. E o time paranista fez jus à fama ao vencer por 3x0. Esse placar tornou a partida contra o Boa questão de vida ou morte. E o Náutico sobreviveu ao vencer por 2x0.
O resumo foi de duas vitórias e três derrotas, com três gols marcados e cinco sofridos.
