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Agosto foi o pior mês do ano para o Santa Cruz

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 30/08/2017 às 21:04
Foto: Diego Nigro/JC Imagem
Foto: Diego Nigro/JC Imagem

Não é exagero dizer que agosto foi um mês perdido para o Santa Cruz. O time entrou em campo cinco vezes, todas pela Série B e não conseguiu um ponto sequer. A consequência foi a despencada do time na tábua de classificação. Do 8º lugar após a 16ª rodada - a três pontos do G4 -, os corais caíram para o 18º posto, dentro da zona de rebaixamento para a Série C. Se existe um fator agravante nessa situação é o mando dos jogos, pois foram três deles em casa. É sempre bom lembrar que antes dessa série ruim de agosto, o Tricolor perdeu a última partida em julho, ao ser goleado pelo Paraná por 4x0 no dia 29 daquele mês.

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Foi o pior mês dos tricolores no ano de 2017, o único que entrou e saiu sem pontuar. Até então, o pior momento era o mês de janeiro, com o atenuante de ter jogado apenas duas vezes. Saiu com um ponto em cada uma. Empatou com o Campinense no dia 25 pela Copa do Nordeste e repetiu a dose quatro dias depois com o Náutico, pelo Pernambucano. O resultado foi o mesmo nos dois jogos: 1x1.

Nessas cinco partidas de agosto, o time então comandado por Givanildo Oliveira marcou quatro gols e tomou dez, subindo no ranking das piores defesas da Segundona. Com a meta vazada 31 vezses, o time do Arruda só não é pior que Figureinse e o lanterna ABC, que tomaram apenas um gol a mais, cada um.

Os jogos em casa obedeceram a um rigoroso roteiro: o time fazia um primeiro tempo entre o razoável e o bom, suficiente para abrir o placar. O adversário voltava para a etapa final com a lição aprendida e dava o troco. A primeira mostra aconteceu logo no primeiro dia do mês, contra o Paysandu, na Arena de Pernambuco. Ricardo Bueno fez 1x0 em cobrança de pênalti aos 38 do primeiro tempo. Aos três do segundo Ayrton empatou e a três minutos do fim Bérgson decretou a virada.

Com o Juventude, no Alfredo Jaconi o 2x1 se repetiu mas de outra forma. A equipe da casa abriu dois gols de vantagem aos 20 e 32 do segundo tempo. Aos 35, Júlio Sheik diminuiu.

A esperança de voltar a vencer veio com o retorno ao Arruda no dia 8, contra o Criciúma. E começou tudo bem com um gol de André Luís aos 29 do primeiro. Logo aos dois do segundo o filme começou a se repetir. Silvinho empatou e Alex Maranhão virou aos 29. A confiança já desabava para encarar o Guarani no Brinco de Ouro. E o balde de água fria veio cedo acabar com qualquer possibilidade de reação. Aos nove minutos de jogo o Bugre construíra a vitória com gols de Éwerton Páscoa e Willian Rocha, ambos de cabeça.

A última esperança de vitória no mês foi o dia 26, novamente em casa, agora contra o CRB. Mais uma vez o primeiro tempo terminou com o time vermelho, preto e branco na frente. Grafite fez 1x0 aos 33. Aos 15 do segundo, Tony empatou. O castigo ficou reservado para o fim. Aos 44, Chico virou de cabeça.

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