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Para resolver polêmicas, só falta FPF apostar em árbitro de outro planeta

Thiago Wagner
Thiago Wagner
Publicado em 18/04/2017 às 12:40
Foto: Diego Nigro/Arquivo JC Imagem
Foto: Diego Nigro/Arquivo JC Imagem

Não adianta árbitro local, de outro estado ou estrangeiro. Para resolver as polêmicas de arbitragem em Pernambucano é necessário que a Federação Pernambucana de Futebol aposte um profissional de outro planeta. Quem sabe com uma tecnologia mais avançada, ou um intelecto mais desenvolvido do que nós, humanos, os erros finalmente sumam dos nossos gramados.

É isso ou finalmente aceitarmos que os árbitros do nosso planeta, sejam eles de Pernambuco, de outros estados ou de outros países, erram porque são humanos e não porque querem "roubar" o time A ou B. Entendo que o torcedor fique chateado com a falha de arbitragem, ainda mais em decisões, mas é preciso lembrar que o árbitro está em campo acima de tudo para acertar.

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Quando o homem do apito erra é porque não foi bem preparado ou até mesmo porque o lance é muito difícil. E nossos dirigentes precisam entender isso para ajudar na melhor preparação dos profissionais. Além disso, os diretores de clubes precisam parar com as declarações inflamadas quando a própria equipe é prejudicada. É preciso compreender de uma vez por todas que o árbitro erra e não "rouba". Falar esse tipo de coisa só traz uma pressão desnecessária para a arbitragem e em nada colabora para o desenvolvimento dela.

Mas mesmo com toda preparação e tranquilidade, o profissional vai errar. Não porque ele quer e sim porque é humano e o futebol está muito mais veloz para que dois simples pares de olhos acompanhem. Assim, é preciso de uma vez por todas abraçar a tecnologia dentro das quatro linhas. Só assim, chegaremos a um nível ideal de arbitragem, com menos erros capitais. É isso ou começar a ver o valor da salário do árbitro de Marte ou Vênus. Acredito que investir nos do planeta Terra seja mais barato, ainda.

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