Meia de origem, Jefferson Renan não escolhe posição para atuar, embora sua característica o leve para atuar como um atacante pelos lados do campo. Inclusive é assim que ele se define, da mesma forma como o técnico do Náutico, Dado Cavalcanti. Para ele, onde o comandante escalar, vai procurar desempenhar da melhor forma possível. O importante é estar em campo e colaborar com o grupo.
"Jogava assim (como meia armador) quando comecei mas jogo aberto também. E não tem essa de o jogador decidir onde quer jogar, a gente tem que fazer o que o professor está pedindo. É ele quem vai optar se vou jogar aberto ou pelo meio", pontuou.
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Ele sabe que lá na frente vai ter uma concorrência grande. Pelo menos sete jogadores, entre atacantes de origem e meio-campistas que podem ser adaptados, atuam pelos lados do campo. "A concorrência é grande tem sete jogadores para o ataque. O (Jefferson) Nem e o Dudu também fazem essa função", lembrou.
Para Dado, o fato de Renan fazer duas funções só agrada. "É um meia-atacante agudo que vai bem no 1x1 ofensivo e cai bem pelos lados. Pode fazer a função um pouco mais à frente ou fazendo a recomposição", disse o comandante.