O grupo ainda incompleto para começar a temporada 2017 é uma boa oportunidade para os garotos da base do Santa Cruz. Pelo menos é essa a opinião do lateral-direito Vítor, agora um dos mais experientes do elenco. Ele também se coloca como um conselheiro e suporte para orientar a garotada neste início de caminhada no futebol e acredita que bons frutos podem ser colhidos.
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"Um dia lá atrás eu comecei também e para passar por onde passei tive suporte de outros jogadores mais experientes. Hoje eu e alguns aqui têm esse papel de passar tranquilidade aos mais jovens. A responsabilidade não pode ser jogada em cima deles. Temos que assumir isso e ajudar eles a fazer um grande ano e conquistar os objetivos que temos", pontuou.
Os outros papeis que estão vagos no Arruda são o de ídolos. Todos os protagonistas do ano passado foram embora: Tiago Cardoso (goleiro), Grafite (atacante) e João Paulo (meia). Mas para chegar lá, Vítor vê bem mais dificuldade e algo a ser conquistado após os desempenhos. Ele compara essa situação com 2011, quando o clube vinha de uma grave crise financeira e técnica, tendo que disputar a quarta divisão.
"Lá atrás em 2011 não tinha nenhum ídolo. Depois, Tiago (Cardoso) e Renatinho construíram uma história muito bonita dentro do clube. É algo que executando lá dentro que vai sendo conquistado, mas é importante ter esse cara que vai chamar a torcida".
