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Sport age com profissionalismo e com direito legítimo no caso Rodney Wallace

Thiago Wagner
Thiago Wagner
Publicado em 02/01/2017 às 18:37
Costarriquenho quer deixar o Leão nesta temporada. Foto: Diego Nigro/JC Imagem
Costarriquenho quer deixar o Leão nesta temporada. Foto: Diego Nigro/JC Imagem

Gringo que mais deu certo no Sport na última temporada, o costarriquenho Rodney Wallace tem todo o direito de não querer ficar na Ilha do Retiro neste ano, afinal ninguém é obrigado a trabalhar em um lugar que não se sente bem, ou no caso dele, onde a família não se sente bem. Só que o direito de Rodney termina quando começa o do Leão, que está agindo com profissionalismo neste caso.

Por mais que seja grato ao meia-atacante, o Sport não pode abrir mão de seu investimento. Não é assim que o futebol funciona. Se quer deixar o clube, Rodney tem que encontrar um meio de compensar o clube que acreditou no seu potencial e até o projetou no Brasil.

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Compensar o Leão é a forma do próprio Rodney Wallace reconhecer o valor do Sport, que foi positiva, mesmo com o time brigando contra o rebaixamento. Já apelar ao choro, conforme apuração feita pelo repórter Alexandre Arditti, do Jornal do Commercio, não condiz com atitude profissional e só traz prejuízos ao gringo.

Ao invés de se preocupar com o emocional dos diretores rubro-negros, o costarriquenho deveria procurar com o meio de chegar a um acordo bom para todas as partes envolvidas. Isso sim seria melhor aceito na Ilha do Retiro, ao contrário do choro, que nada trouxe de positivo para o meia neste episódio. Entende-se o lado pessoal, mas há limites

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