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Náutico supera trauma dos jogos fora de casa na Série B

Davi Saboya
Davi Saboya
Publicado em 21/10/2016 às 9:06
A chance de acesso do Náutico era de 41% antes da derrota do último sábado. Foto: Diego Nigro/JC Imagem
A chance de acesso do Náutico era de 41% antes da derrota do último sábado. Foto: Diego Nigro/JC Imagem

Por Filipe Farias, do Jornal do Commercio

Os jogos fora de casa estavam sendo um dos principais calos do Náutico nesta Série B. Com a chegada de Givanildo Oliveira, o Timbu superou esse trauma. Sob o comando do novo treinador, o Alvirrubro teve três compromissos longe de Pernambuco e conseguiu um empate (0x0, com o Joinville) e duas vitórias (1x2, no Paraná, e 0x1, ante o Bragantino).

Resultados que foram fundamentais na arrancada do time para entrar no G-4. Hoje, contra a Luverdense, em Lucas do Rio Verde (MT), os alvirrubros terão nova chance de ratificar o posto de visitante indigesto - o Náutico é o sexto colocado na competição atuando longe de seus domínios.

“O professor vem conseguindo dar uma característica ao grupo que o time está se sentindo à vontade. Os jogadores que entram estão se doando e dando o máximo, e buscam fazer o que Givanildo (Oliveira) quer. Com isso, as vitórias estão saindo naturalmente”, destacou o atacante Yuri Mamute.

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Perito em conquistar acessos, Giva sabe que para levar o Náutico à elite do futebol brasileiro no próximo ano é preciso pontuar longe da Arena de Pernambuco. “Na Série B, você tem de ganhar em casa e buscar pontos fora. Não adianta só ganhar em casa que não sobe. Assim que cheguei, infelizmente tivemos um tropeço com o Bahia, porque perdemos dois pontos em casa. Mas logo em seguida nós fomos recuperando esses pontos fora e as vitórias em casa nos levaram ao G-4”, contou o treinador timbu.

Acostumado a jogar contra a Luverdense, no estádio Passo das Emas, Givanildo preferiu deixar de lado o retrospecto recente. “Me lembro que venci uma partida e empatei outra lá quando treinava o América-MG. E outra eu perdi com o ABC de Natal. Mas hoje a situação é diferente, não posso me guiar pelo que aconteceu com o América-MG e ABC. Eram times e jogadores diferentes. Precisamos da vitória independente quem é o adversário e de onde vamos jogar”, concluiu.

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