Como o Social1 já falou por aqui, Making A Murderer foi uma grande surpresa da Netflix em 2015. A série narra a história de Steven Avery, que paga por um crime que não cometeu. Para quem estava perguntando se haveria alguma continuação, já que o processo do americano continua em andamento, aqui vai a boa notícia: o serviço de streaming confirmou, nessa terça-feira (19), a segunda temporada da produção.
A sequência será focada nas informações exclusivas que os advogados de Avery conseguiram. "Estamos muito felizes pela incrível resposta e apoio que a série recebeu. O interesse da audiência e a atenção que gerou para a história não chegaram ao fim, e estamos comprometidas a continuar a documentar os eventos à medida que eles se desenrolam", comemoraram as criadoras Laura Ricciardi e Moira Demos que, inclusive, foram as únicas que aceitaram participar da produção.
História
Como o nome já adianta, a série documental mostra de que maneira um caso foi construído, de uma investigação policial negligente e direcionada à condenação de um inocente. Avery ficou nacionalmente conhecido ao ser inocentado em 2003, graças a um exame de DNA, da acusação de estupro que o fez passar 18 anos na prisão. Mas, para a surpresa de todos, em 2005, quando ele iria ganhar uma indenização no valor de US$ 36 milhões, Avery e seu sobrinho, Brendan Dassey, foram acusados de assassinar uma jovem fotógrafa.
Repercussão
Making A Murderer caiu nas graças de espectadores de todo o mundo. Após a grande repercussão, uma petição com mais de 300 mil assinaturas foi enviada à Casa Branca, tudo para defender a inocência do americano. O órgão respondeu, mas disse que não poderia intervir no caso estadual. No entanto, a história de Avery chegou a advogados dos Estados Unidos, que estão se esforçando para resolver o processo.
Confira o trailer:
