O veterano volante do Náutico, Josa revelou que o número da camisa que não corresponde à posição de origem do jogador, pode confundir o adversário. O técnico alvirrubro, Roberto Fernandes, pode utilizar este método ao seu favor, já que o Timbu vai enfrentar uma sequência de jogos bastante desgastante a partir da próxima quarta-feira (31).
"Não me recordo de ter jogado com a camisa 10. A camisa está importando muito pouco. Eu já joguei com a 11 também, contra o América. Acho que o mais importante é a função que a gente faz. As pessoas vão te olhar até diferente, acreditando que você é o cara de criação. Mas aí, a camisa vai acabar servindo para dar uma desconfiança no adversário", revelou o atleta.
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Josa explicou que o elenco, e todos que trabalham em prol da equipe profissional, sabem da importância financeira que tem a Copa do Brasil para o clube. Passar de fase será positivo não só por colocar o grupo em um patamar melhor competitivamente e com visibilidade nacional, mas também por garantir uma verba extra aos cofres do Timbu. "Desde as primeiras reuniões que fizemos na pré-temporada, a gente fez uma avaliação de todas as competições e essa é primordial para o Náutico, devido às nossas condições financeiras, e estamos cientes disso. Por isso vamos no intuito de voltar classificados", destacou.
O Náutico pega o Cordino no Maranhão pela Copa do Brasil, nesta quarta-feira (31); enfrenta o Pesqueira no sábado (3), pelo Campeonato Pernambucano, como visitante; ainda no Estadual encara o Salgueiro na terça-feira (6), como mandante; e por fim, o Botafogo-PB, na casa do oponente, na quinta-feira (8).
