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Técnico do Santa Cruz afirma que é preciso "reclamar menos e trabalhar mais"

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 25/01/2018 às 23:02
Júnior Rocha citou pontos fortes do adversário e pede humildade de seu time. Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem
Júnior Rocha citou pontos fortes do adversário e pede humildade de seu time. Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem

Quatro jogos na temporada 2018, nenhuma vitória, três gols marcados e cinco sofridos. Esse é o histórico inicial do Santa Cruz este ano. Com mais um empate, desta vez com o Central, na noite desta quinta-feira (25), o técnico tricolor Júnior Rocha quer ver seu time levantando a cabeça e continuando o trabalho. Em sua opinião, não se pode achar que tudo está errado após o 1x1 com a Patativa.

Na avaliação do treinador, até os 27 minutos do primeiro tempo, o comando do jogo foi da Cobra Cora. Em seguida, o time começou a cair de rendimento, terminando o primeiro tempo mal. "No segundo tempo não fomos a equipe que veio a campo hoje. Faz parte, tem que reclamar menos e trabalhar mais. A gente sabe que fica impotente do lado de fora ali, mas levantar a cabeça e continuar trabalhando", disse contundente.

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Júnior Rocha reconheceu as carência do time e afirmou que busca peças. Algo que, para ele, faz parte da reconstrução do Santa Cruz. O técnico também externou a preocupação com a equipe por não aguentar fazer os 90 minutos do jogo no mesmo ritmo. Mas, garantiu que não há do que reclamar no dia-a-dia, com um grande comprometimento técnico, tático e físico do grupo. O problema, segundo ele, pode estar em outro aspecto.

"O que pode ocorrer é pressão, sentir e começar o psicológico atrapalhar. Trabalhar essa parte, não é fácil jogar no Santa Cruz. Mas se nós fomos contratados para trabalhar aqui é porque temos qualidade. Temos que ter mais personalidade para assumir esse papel. Vamos chegar lá. Batalha dura mesma, mas não podemos baixar a cabeça. Futebol é feito de dia-a-dia. Temos que melhorar isso", concluiu o comandante coral.

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