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Sport: técnico vai dar oportunidade ao time que sofreu goleada e diz que não existe caça às bruxas

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 08/09/2017 às 19:37
Foto: Estadão Conteúdo
Foto: Estadão Conteúdo

Depois de dirigir-se à torcida e pedir apoio ao time que enfrenta o Avaí no próximo domingo (10), na Ilha do Retiro, o técnico do Sport, Vanderlei Luxemburgo fez um afago em seus jogadores. Admitiu e reiterou a cobrança por resultados, mas enfatizou, duas vezes, que no elenco não existe caça às bruxas, trairagem e panelas. Por isso, vai dar uma oportunidade à formação que sofreu a goleada para o Grêmio na semana passada - nove dos 11 titulares estarão em campo - com o argumento de que eles já produziram muito mais do que estão fazendo hoje.

Uma das alterações foi confirmada pelo próprio Vanderlei: o meia-atacante Everton Felipe volta. Quem deve sair é Wesley, fazendo o time voltar ao 4-3-3. Na lateral esquerda, Mena reassume o posto na vaga de Sander, após voltar da seleção chilena. "Everton não jogou porque estava sendo negociado para a Rússia", explicou.

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Para Wesley, histórico do elenco dá perspectiva de reação positiva

Agora, com todo time ele espera que se inicie uma reação que tenha o mesmo efeito daquela após a derrota para o Vitória (BA) na Ilha do Retiro. O Sport engatou uma boa sequência e chegou ao quinto lugar.

"Temos 16 jogos para ter uma mudança de comportamento para buscar alguma coisa e isso começa pelo time do jogo passado. Se os escolhi até esse momento é porque eles deram algo a mais e entendo que têm mais a mostrar. E que fique bem claro que aqui não existe caça às bruxas, não existe trairagem porque não tem traíra, não existe panela porque não tem paneleiro", pontuou.

A teoria dele é que o clube oferece uma situação confortável aos jogadores - salários em dia, estrutura, etc. - e isso pode ter jogado os atletas numa zona de conforto. "Tem que sair dessa zona de conforto e ir para o futebol, que são as cobranças normais e o treinador cobrou".

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