Pendurado, Rhaldney entende risco de atuar contra o Sport, mas revela: "Maior vontade é jogar"

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LOURENÇO GADÊLHA

Publicado em 30/04/2021 às 16:15
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Com a primeira colocação assegurada na primeira fase do Campeonato Pernambucano, o Clássico dos Clássicos não tem muito valor para o Náutico. Além deste cenário, o Timbu tem seis atletas e o próprio técnico Hélio dos Anjos pendurados, e, por isso, pode optar por poupar alguns jogadores para evitar uma nova punição que os tire da semifinal. No entanto, o volante Rhaldney, que está na lista dos atletas com dois amarelos, revelou, em entrevista coletiva, que apesar do risco de ficar fora, o seu desejo é atuar contra o Sport no próximo domingo (2), na Ilha do Retiro, às 16h.

"Tenho a certeza que o clássico é um jogo muito grande e importante. Tem uma frase que diz: a gente conhece jogador em jogo grande. Então, a minha maior vontade é de jogar, mas também eu tenho que entender os dois lados. Querendo ou não, eu posso correr o risco de ficar de fora de uma semifinal, que é muito importante pro clube. Mas enfim, eu quero jogar e o que o professor optar é o que vai valer", afirmou Rhaldney.

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Além dele, também estão na lista de pendurados o zagueiro Camutanga, o volante Djavan e o atacante Vinicius, que são titulares, além do lateral-direito Bahia, do volante Marciel, ambos reservas, e do técnico Hélio dos Anjos. Nos confrontos eliminatórios do Campeonato Pernambucano, os cartões são zerados para os jogadores que receberam cartões amarelos. No entanto, em caso de punição na última rodada da primeira fase, como é o caso, o atleta terá que cumprir a suspensão na fase seguinte.

RIVALIDADE

O desejo do volante Rhaldney em atuar deve-se à importância de enfrentar um rival local, independente da situação que o Sport se encontra no campeonato. Isso porque diferentemente do Náutico, que está mais tranquilo por ter assegurado a liderança, o rubro-negro ainda busca consolidar à segunda colocação para ir direto às semifinais, assim como o alvirrubro. De acordo com o atleta, os interesses distintos nesta última rodada da primeira fase em nada impacta o clima para o jogo de domingo.

"Clássico é clássico. Tem uma frase que professor sempre usa e que já está dentro dos nossos corações também, que clássico não se joga, clássico se ganha. Então, independente do que o Sport precisa, do que a gente tem aqui, que vai ser disponível ou não, clássico é clássico. Os problemas do Sport a gente não tem nada a ver com isso. Vamos sim entrar com força máxima, porque mais uma vez, clássico não se joga, clássico se ganha", finalizou.

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