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Artigo
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Crítica
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artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
Filho do Furacão da Copa de 1970 Jairzinho, o técnico Jair Ventura foi o grande responsável pela manutenção do Sport na Série A do Campeonato Brasileiro.
Um desfecho que, antes de a bola rolar, ainda em 2020, poucos rubro-negros apostavam. Pelo contrário.
O cenário era o pior possível, sobretudo após o time ter disputado o quadrangular do rebaixamento no Campeonato Pernambucano.
Sem dinheiro para investir em grandes contratações para reforçar o time, a saída foi trazer Jair, que tinha enfrentado situação semelhante no Botafogo.
E teve sucesso, levando o time da Estrela Solitária, onde, aliás, seu pai fez história, à Libertadores. No Sport não chegou a tanto. Se bem que ainda há a chance de classificação para a Copa Sul-Americana.
Mas mesmo que a vaga para o torneio internacional escape na última rodada, a missão de Jair Ventura está mais que cumprida.
Resgatou jogadores, como o volante Marcão e fez um time limitado ser competitivo. Verdade que com excesso de cautela em alguns jogos, mas os fins justificaram os meios.
Principalmente após a perda dos estrangeiros Mugni, Barcia e Gómez. Por conta da parte financeira, era questão de sobrevivência para o Sport a permanência na elite.
E o objetivo foi alcançado. Graças, e muito, a Jair Ventura.