O Náutico, enfim, deu adeus a 2020 com o empate por 1x1 com o CSA na sexta passada (29) nos Aflitos. Isso no fim de janeiro de 2021. Nessa maluca temporada de calendário totalmente atípico por conta da pandemia do novo coronavírus, para o alvirrubro, o sentimento é de ansiedade para que as competições da nova temporada comecem logo. Porque em 2020 houve poucos motivos para se comemorar.
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O Timbu fracassou no Campeonato Pernambucano (perdeu nas semifinais para o Santa Cruz), Copa do Nordeste (ficou na fase de grupos) e Copa do Brasil (eliminado pelo Botafogo na 2ª fase), todas ainda sob comando de Gilmar Dal Pozzo. Veio a Série B e Gilson Kleina tentou recolocar o time no caminho das vitórias. Até impressionou no começo do trabalho, mas depois o time ficou sem rumo outra vez. Ou melhor: o caminho era o da volta para a Série C.
Foto: Alexandre Gondim/JC ImagemMas aí veio Hélio dos Anjos e o cenário mudou completamente. E recuperando a força em casa, nos Aflitos, o Náutico reagiu e conseguiu, ao menos, permanecer na Segundona. Se não merece festa, pelo menos deu um alívio e a chance de o clube consertar o que deu errado. Começando pelo Estadual, já que o Timbu está fora da Copa do Nordeste e ainda precisa esperar se vai jogar a Copa do Brasil. Até chegar a nova Série B e aí entrar forte para de fato brigar pelo acesso.