O Sport fez um bom primeiro tempo contra o Palmeiras na Ilha do Retiro no sábado (9) passado. Até surpreendeu pela postura ofensiva mais agressiva e pela posse de bola que costumeiramente não tem. Isso diante de um adversário que veio com um time forte, mesmo de olho no jogo de volta da Libertadores contra o River Plate na próxima terça (12), jogo aliás que terá a transmissão do SBT para todo o Brasil e exibição da TV Jornal para Pernambuco. O Leão criou chances, mas não balançou a rede. E acabou levando, em chute de William após vacilo de Adryelson.
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Na etapa complementar, o time rubro-negro não manteve o mesmo nível. As substituições promovidas por Jair Ventura não tiveram o efeito esperado. O Palmeiras, no qual seu técnico, Abel Ferreira, foi promovendo a entrada de alguns titulares, teve duas ou três ótimas chances de aumentar a vantagem. Mas não o fez. E aí o rubro-negro poderia ter empatado, mas o VAR virou protagonista de novo.
Jair Ventura não escondeu chateação com a arbitragem do Brasileirão. Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem
Aliás, está cada vez mais difícil entender o VAR. Buzinaram no ouvido do árbitro, que olhou no monitor e cancelou o pênalti marcado na mão na bola de Rony já no apagar das luzes. Mas ninguém na cabine avisou da penalidade em Hernane no mesmo lance. Resultado: nada de pênalti para o Sport. Por isso tenho dito: hoje em dia, quem está na cabine do VAR tem mais relevância do que quem está apitando no gramado, afinal são eles que decidem os jogos mesmo, indicando o que deve e o que não deve ser revisto pelo árbitro principal. O VAR virou a "estrela" do espetáculo no futebol! Infelizmente!