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Técnico pede que Náutico entre com representação contra arbitragem

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 06/09/2020 às 17:43
Foto: Carlos Insaurriaga/Divulgação/Brasil-RS
Foto: Carlos Insaurriaga/Divulgação/Brasil-RS

A derrota do Náutico para o Brasil-RS na noite deste sábado (5), pela 8ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B, foi difícil de engolir. Isso porque o Timbu empatava em 1x1 quando, um minuto depois, no segundo tempo, o árbitro Pathrice Wallace, do Rio de Janeiro, marcou um pênalti bastante duvidoso para o time da casa, no estádio Bento Freitas.

Por isso, o técnico alvirrubro Gilson Kleina pediu que a diretoria do clube entre com uma representação contra a arbitragem da partida. "A diretoria tem que notificar essa arbitragem. Todos somos responsáveis em promover o espetáculo. O Náutico veio para jogar futebol. Não pode um erro desse. Tem auxiliar, tem quarto árbitro que podem ajudar", reclamou.

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Wallace tinha como assistentes Andréa Izaura e Daniel de Oliveira, também do Rio de Janeiro. No lance, ainda antes dos 5 minutos da etapa complementar, o atacante xavante Gabriel Poveda entrou na área do Náutico e caiu após interceptação do lateral-direito alvirrubro Hereda. Kleina ressaltou a chateação com um lance, em sua opinião, óbvio.

"Hereda tenta sair do corpo e ele dá o pênalti. Não vamos isentar nosso erro no meio, passe sem parar a jogada, mas a arbitragem foi decisiva. A gente poderia levar um ponto para casa. Tem que notificar. Também o quarto árbitro (Eleno Gonzalez Todeschini), que é local e nos tratou muito mal, nos faltou com respeito. A camisa do Náutico é pesada, a história é pesada e nós profissionais temos história. Não é desse jeito que faz futebol", concluiu Gilson Kleina.

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