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Coadjuvantes de luxo de PSG e Bayern podem ser essenciais na final da Champions

LOURENÇO GADÊLHA
LOURENÇO GADÊLHA
Publicado em 23/08/2020 às 9:03
AFP
Diferente da final disputada em Lisboa, que teve o Bayern como vencedor, as equipes devem entrar em campo nesta quarta com desfalques - FOTO: AFP

Quando a bola rolar neste domingo (23) para Paris Saint-Germain e Bayern de Munique, todos os holofotes estarão voltados para o duelo entre dois postulantes ao prêmio de melhor jogador do mundo: Neymar e Lewandowski. Se engana, portanto, quem pensa que a força das duas equipes estão apenas nesses dois jogadores. Ao longo de toda a temporada, os coadjuvantes de luxo foram fundamentais para o desempenho das respectivas equipes, inclusive, nas quartas e nas semifinais da Champions League. 

No lado vermelho, os alemães Gnabry e Thomas Müller foram companheiros essenciais de Lewandowski, inclusive, alavancando ainda mais o desempenho do polonês. Isso se reflete nos números dos parceiros de ataque durante toda a temporada. Na Champions, Gnabry marcou nove vezes e deu duas assistências, sendo, inclusive, um dos principais jogadores do time nesta volta do futebol após a paralisação causada pela pandemia do novo coronavírus. Em toda temporada, o número é ainda maior, já que o atacante marcou 23 vezes e contribuiu com 14 passes para gol. 

Completando o trio de ataque, Thomas Müller voltou a ser o jogador decisivo e participativo que o mundo do futebol acostumou-se a ver, principalmente na Copa do Mundo de 2014. Com menos gols que os companheiros, o alemão de 30 anos fez quatro gols e deu três assistências na Champions. Surpreende, no entanto, o número total da temporada, já que Müller marcou 14 vezes e deu 26 assistências, totalizando 40 participações diretas nos gols do Bayern de Munique. 

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No lado francês, a parceria de Neymar com seus parceiros de ataque vai de vento em popa. Mais novo entre o trio, Kylian Mbappé ostenta no currículo o título da Copa do Mundo de 2018. Na temporada, o jovem francês participou de 20 jogos, com 18 gols marcados e sete assistências. Números bem elevados para quem teve algumas lesões no  ano. De volta contra o Atalanta, entrando no segundo tempo, o atacante recebeu ótimo passe de Neymar e rolou para Choupo-Moting virar a partida. Nas semi, criou lances de perigo contra o RB Leipzig, mas assim como brasileiro, não balançou as redes do adversário. 

Completando o trio, Ángel Di Maria tem números inferiores aos companheiros, mas é peça fundamental para o desempenho ofensivo do PSG. Na temporada, foram sete gols e 14 assistências. Um dos tentos foi marcado contra o RB Leipzig, após passe magistral de letra de Neymar. No duelo, o argentino foi eleito como o melhor da partida e chega para a final com a confiança bastante elevada. O desempenho do trio formado por Neymar, Mbappé e Di Maria é o elemento fundamental para o time francês superar a forte equipe do Bayern e chegar ao título inédito, nunca antes conquistado na história do PSG. 

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