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Fifa garante que não há fato que sustente investigação contra Infantino

Gabriela Máxima
Gabriela Máxima
Publicado em 03/08/2020 às 13:26
Gianni Infantino é o atual presidente da Fifa. Foto: AFP
Gianni Infantino é o atual presidente da Fifa. Foto: AFP

A Fifa contestou a investigação promovida pela Justiça da Suíça contra o presidente Gianni Infantino. A entidade publicou comunicado oficial no domingo garantindo não existir "absolutamente nada que a sustente" a investigação do ponto de vista criminal, "nem um remoto vestígio". O promotor especial Stefan Keller concluiu na semana passada uma investigação sobre acusações envolvendo Infantino e o procurador-geral da Suíça, Michael Lauber, depois de surgirem "elementos que compõem um comportamento repreensível". Vale lembrar que Lauber renunciou ao cargo na semana passada.

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Keller abriu processo criminal contra Infantino e o promotor de Valais, Rinaldo Arnold, solicitando autorização para abrir uma ação judicial também contra Lauber, de acordo com um comunicado da autoridade suíça que supervisiona o Ministério Público Federal.

Especialista jurídico nomeado para o cargo de promotor especial em 29 de junho, Keller descobriu que possíveis infrações incluíam abuso de cargo público, violação de sigilo oficial, "auxiliar os infratores" e "incitação a esses atos", disse a autoridade supervisora do gabinete do procurador-geral em um comunicado, adicionando que outros atos e procedimentos criminais também podem ser considerados. Nesses casos, os suspeitos se beneficiam de uma presunção de inocência na Suíça até que os processo seja concluído.

TRANSPARÊNCIA

"Não há nada a esconder. Ele (Infantino) será o mais transparente possível e a verdade será mostrada", disse Bell, em entrevista por videoconferência nesta segunda-feira. "Quero que deixe claro que não há qualquer base para essa investigação penal. Não há nenhuma descrição de comportamento fora da lei de nenhum tipo. A não ser que se reunir com o procurador-geral tenha se convertido em um crime na Suíça", ironizou o dirigente

O comunicado oficial emitido pela Fifa no domingo foi no mesmo tom de Bell. "Não havia e não há absolutamente nenhuma razão para iniciar uma investigação porque nada ocorreu de forma criminal. Não há nenhuma evidência concreta ou vestígio de qualquer tipo de ofensa criminal", informou a entidade.

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