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Alê Santos, Allessandro ou Babão: conheça a história do volante do Sport

Davi Saboya
Davi Saboya
Publicado em 21/01/2020 às 8:29
O volante Alê Santos estreou pelo Leão como profissional diante do Náutico. Foto: Anderson Stevens/Sport
O volante Alê Santos estreou pelo Leão como profissional diante do Náutico. Foto: Anderson Stevens/Sport

Nascido em Salvador, na Bahia, o volante prata da casa Alê Santos chegou no Sport há seis temporadas. Com 20 anos, já é casado, tem filho, com mais de um ano de idade, e carregou a responsabilidade de vestir a camisa rubro-negra como titular no clássico contra o Náutico, domingo, nos Aflitos. Antes da estreia do Leão em 2020 e na equipe principal, ele deixou uma interrogação nos membros da imprensa e no staff leonino. Como ele quer ser chamado? Alê Santos, Allesandro ou Babão? A resposta foi dada pelo próprio na primeira entrevista coletiva dele, nessa segunda-feira, no CT do Leão.

“Alê Santos eu gosto mais. Todo mundo já me conhecia assim. Estava até esperando ontem (domingo) na camisa, mas não veio. Na Bahia, alguns me chamavam de Babão porque eu gostava muito de jogar bola e lá futebol, a pelada, se chama de babá. De tanto falarem babão, babão... pegou. Só que quando cheguei em Recife tem outro sentido, né? Aí tive que aguentar. Três amigos meus que vieram comigo sabiam do apelido”, explicou o cabeça de área, de forma descontraída.

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Nas categorias de base, o prata da casa rubro-negro tem no currículo títulos e boas atuações. Inclusive, como capitão e até balançando as redes. Alê Santos destacou como a presença no ataque sendo um dos pontos fortes dele em campo. Porém, ponderou e revelou que o técnico Guto Ferreira pediu para ter calma nas investidas ao ataque. Mesmo conselho que recebeu do companheiro de setor e mais experiente Willian Farias.

“O Sport estava há três anos sem vencer o pernambucano sub-15. Em 2016, não conquistei nada. Em 2017, fui vice-campeão da Copa do Brasil pelo sub-17. Em 2018, fui campeão pernambucano assim como em 2019. Tenho uns 12 a 13 gols na base. Ano passado, fiz sete. Gosto de sair para o jogo, se deixar, vou sempre para o ataque. Então, o professor Guto (Ferreira, técnico), agora no profissional, me pediu para segurar um pouco”, contou o volante.

Dono de um grande carisma, o jovem cabeça de área disse que o nervosismo bateu no dia da estreia até o primeiro toque na bola. Outro detalhe destacado foi na entrada em campo, onde ressaltou ter passado um “filme” na mente sobre toda a trajetória na base. Inclusive, de uma temporada em que quase pensou em desistir. Reflexão que rapidamente cedeu espaço a confiança.

“Passou muita coisa na minha cabeça. Muita perda que tive. Já pensei em desistir, voltar para casa. O ano de 2018 foi muito difícil para mim. Passei quase um ano lesionado. Jogava um jogo e ficava três, quatro fora. Mas com a estrutura do Sport, consegui voltar no fim do ano e já marcando gol contra o Santa Cruz. Se não fosse isso, terei desistido”, contou o garoto.

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