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Odilávio tem liminar cassada e Náutico aguarda apresentação do jogador

Fernando Castro
Fernando Castro
Publicado em 13/01/2020 às 19:32
Jogador perdeu espaço no Timbu após lesão no joelho. Foto: Léo Lemos/Náutico
Jogador perdeu espaço no Timbu após lesão no joelho. Foto: Léo Lemos/Náutico

Depois do atacante Odilávio ter conseguido uma liminar para que o pré-contrato assinado com o clube não fosse validado, o Náutico recorreu da decisão e, no final da tarde desta segunda-feira (13), a desembargadora Nice Pedroso Lins de Sousa, do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª região, cassou a liminar concedida pela juíza de primeiro grau. Agora, a diretoria alvirrubra espera que o jogador se reapresente no clube para assinar um novo vínculo em definitivo, como estava previsto no pré-contrato assinado.

"O atleta agora tem que se reapresentar ao clube, na verdade já deveria ter se reapresentado, pois ele tem um pré-contrato assinado com o Náutico que o obrigava a assinar no dia 1 de janeiro um contrato em definitivo. Com essa decisão de hoje do tribunal, na qual a desembargadora cassou a liminar concedida pela juíza de primeiro grau, o contrato continuou válido", explicou Bruno Becker, vice-presidente jurídico do Náutico, em entrevista ao repórter Antônio Gabriel, da Rádio Jornal.

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Revelado nas categorias de base do Náutico, Odilávio havia ajuizado uma reclamação trabalhista no dia 11 de dezembro de 2019, alegando que o Náutico não tinha recolhido algumas parcelas do FGTS e que tinha um saldo de salário a receber. De acordo com o departamento jurídico do clube, o jogador juntou ao processo um extrato não atualizado do FGTS, induzido a juíza ao erro.

"A desembargadora entendeu que não havia atrasos de recolhimento das parcelas de FGTS no ajuizamento da ação. Agora a gente espera que o atleta se reapresente de imediato, sob pena de multa diária, por não se apresentar. Ele tem que cumprir o que estava previsto no pré-contrato, ou então, como a gente tem dito desde o início, que ele pague a multa por descumprimento do pré-contrato", declarou Bruno Becker. Caso o jogador não se reapresente, o vice-presidente alvirrubro informou que o clube vai entrar com uma ação para o juiz obrigá-lo a se apresentar sob pena de multa.

EMPRÉSTIMO

Odilávio estava emprestado ao Figueirense até o final da Série B do ano passado. Ao final do empréstimo, tanto o clube catarinense quanto o atacante manifestaram interesse em renovar o vínculo de empréstimo. O Náutico concordou em emprestá-lo novamente até o final da temporada, contanto que o jogador estendesse o vínculo com o time pernambucano. No entanto, de acordo com a diretoria alvirrubra, o empresário de Odilávio informou que o jogador não tinha interesse em renovar o contrato com o Timbu.

Sem um resguardo de um novo contrato, para lucrar em uma possível negociação futura, caso o atleta se destacasse pelo Figueirense, o Náutico encerrou as negociações para um novo empréstimo. Ao mesmo tempo, o clube catarinense se posicionou que, sem um acordo com o Timbu, Odilávio não ficaria no clube.

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