Geralmente o dirigente pernambucano se esquiva de questionamentos sobre a busca por reforços se escorando no calendário. Dizendo que o mercado está aquecido ou que espera pelo término de alguma competição para ir atrás de contratações.
Nesta época do ano, resta falar no final da Série A ou B. Mas em seguida vem a desculpa das férias, festas, emendando com início do Estadual. Depois, até o final do Paulistão, como se conseguissem aproveitar os destaques do torneio. Mesmo cientes que não há momento certo para negociar jogadores. Que deveria ser cotidiano.
Sport, Náutico e Santa Cruz até iniciaram mais cedo a busca por reforços. Mas já viram que rivais chegaram antes, entrando num leilão difícil de ganhar.
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O rubro-negro, mesmo guardando segredo, demonstrou interesse nos palmeirenses Antônio Carlos e Rafael Veiga. Já havia fila atrás dos dois. O Náutico vem encontrando adversários até de menor porte, mas talvez com mais munição para início de ano, como clubes do interior paulista. Situação semelhante ao Santa, que atrasou todo processo e, agora, vê rivais regionais chegando antes. Até porque só tem a tradição como diferencial.