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Opinião: É preciso um basta no abominável racismo no futebol

Carlyle Paes Barreto
Carlyle Paes Barreto
Publicado em 12/11/2019 às 11:12
Taison foi vítima de racismo na Ucrânia. Foto: Reprodução/Instagram
Taison foi vítima de racismo na Ucrânia. Foto: Reprodução/Instagram

Ao longo dos tempos, vem diminuindo invasões e objetos atirados em campo, até de jogadas violentas no futebol. Por campanhas educativas e por punição mais dura. Só não consegue minimizar o abuso de jogadores reclamando com arbitragem e os insultos de torcedores. Dentre eles, o abominável racismo. Taison e Dentinho sofreram mais uma vez na Ucrânia. Choraram. Pela agressão. Costumeira. E não apenas no Leste Europeu.

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Desta vez com brasileiros do Shakhtar. Mas outros já foram agredidos. Por palavras, gestos, cânticos, olhares. Na Ucrânia, Rússia, Itália. Até em seus países. Porque é algo generalizado. E não combatido. Semanas atrás foi durante Bulgária x Inglaterra. Com os britânicos ameaçando deixar o campo. E deveriam. Neste domingo não ficou restrito ao oriente. Um segurança no Mineirão ouviu xingamento racista.

Ódio puro de quem é ignorante por se achar superior. Assim como sofreu o jovem Rafael Martins, do sub-20 do Sport, chamado de macaco por um torcedor do Barreiros. Em comum à falta de respeito, está a impunidade. Nenhum detido. Nenhuma ação maior por parte de qualquer entidade. Lei existe para coibir tais aberrações. Falta apenas vontade. Para não ficar apenas em campanhas publicitárias.

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