Maior de todos, Pelé marcou 1.281 gols ao longo de sua carreira. Contando com amistosos, jogos pelo exército, partidas festivas. Que eram muitas, em sua época. Em duelos oficiais (bem menos que hoje) defendendo o Santos, o eterno camisa 10 balançou as redes 643 vezes. E vê, agora, um sucessor se aproximando. Messi já está com 604 pelo Barcelona, podendo romper a marca ainda na atual temporada.
Embora possa parecer injusta a comparação entre atletas atuando em momentos distintos, dá para referendar os feitos do argentino. Golaços, jogadas mágicas, título mundial pelo seu clube, artilheiro ano após ano. Brilhante, acima de tudo.
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Se pensar em Messi como o maior de todos os tempos pode ser exagero, talvez colocá-lo no posto de melhor do século 21 seria razoável. Pelé fez tudo isso que o argentino vem contabilizando. Ainda parando guerra civil na África, fazendo com que árbitro voltasse atrás de uma expulsão por apelos de torcida na Colômbia, causando furor por onde passou. Tudo sem a exposição midiática e instantânea de hoje.
Mas dá para analisar Messi com dados de Pelé. Forçar barra é colocar Cristiano Ronaldo no mesmo patamar.