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No Recife, atacante volta a jogar perto da família pela seleção olímpica

Davi Saboya
Davi Saboya
Publicado em 10/10/2019 às 12:02 | Atualizado em 15/06/2022 às 18:55
Foto: Brenda Alcântara/JC Imagem
Foto: Brenda Alcântara/JC Imagem

O amistoso da seleção brasileira olímpica contra a Venezuela, nesta quinta-feira, às 21h30, nos Aflitos, vai ser especial para o atacante Matheus Cunha, de 20 anos. Além de ser titular, o paraibano, que joga no Leipzig, da Alemanha, poderá jogar pela primeira vez onde despontou para o futebol nacional e sob os olhares dos familiares. Apesar de ter nascido no Estado vizinho, ele ganhou destaque no cenário nacional após passagem pelo CT Barão, em Pernambuco, onde viveu parte da adolescência na casa da avó por parte de mãe.

Nessa quarta-feira, no último treino antes do duelo, no estádio Eládio de Barros Carvalho, o pai Carmelo, a mãe Luziana, a irmã Mariah e a avó Severina estiveram presentes para acompanhar de perto o xodó da família. Eles estão sempre de olho no jovem atleta desde que Matheus Cunha se apresentou à seleção em Pernambuco. Momento que será estendido até segunda-feira quando o Brasil recebe o Japão na Arena de Pernambuco em novo teste.

“Minha avó é daqui (Pernambuco), minha mãe é daqui, joguei muito quando era pequeno, então é a minha segunda casa. Até o cachorro veio. Estou muito feliz em voltar a jogar perto da minha família. É a primeira vez depois que sair de casa. É bastante gratificante e espero passar alegria para todos”, revelou o atacante.

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O jogador admitiu que para jogar com tranquilidade longe dos parentes é preciso saber administrar a saudade. A preparação e os dois jogos pela seleção brasileira no Recife serão momentos inéditos para Matheus. “A gente acaba aprendendo a lidar. Chega estou achando estranho jogando com eles por perto (risos)”, contou.

FAMÍLIA

A família não escondeu a emoção em acompanhar de perto. “Não tem como não ficar feliz e grato pela oportunidade de ver nosso filho na seleção. Ele sempre foi focado e apaixonado pelo futebol”, comentou o pai Carmelo. “Orgulho enorme de ver meu filho vestindo a camisa do Brasil. A sensação é de ver seu filho atingindo o objetivo máximo da profissão dele”, disse a mãe Luziana.

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