Apesar do mérito de ter poucas derrotas, o Sport segue pecando em algo que ocorre desde o início da Série B: não consegue superar marcações fortes. E se quiser se manter no pelotão de frente, já a partir desta noite, diante do Londrina, vai ter que encontrar alternativas.
O calo rubro-negro não é apenas diante de times fechados. Contra o América-MG ficou claro que marcação adiantada também incomoda. Nos dois casos, pela falta de qualidade na saída de bola e na construção de jogadas. E isso passa pelos zagueiros e volantes. Apenas destruidores.
O @reporterantonio acompanhou o dia do @LondrinaEC, que realizou treinamento fechado no CT antes do jogo contra o @sportrecife amanhã no Estádio do Café. Parceiro da @radiojornalpe, o repórter Rafael Ribeiro, da Paiquerê FM, trouxe detalhes do desfalcado Tubarão. pic.twitter.com/nS3P708jcw
— Rádio Jornal (@radiojornalpe) September 23, 2019
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Na derrota de sexta, excesso de chutões. Diversos passes errados. Raras finalizações. Se voltar a atuar da mesma forma, diante de um Londrina pressionado, pode se complicar. E até sair do G-4, o que seria piorar um ambiente recuperado.
Mas o mesmo jogo com o América pode dar exemplo positivo.
A imposição nos 20 minutos finais é o natural para uma equipe que vem se mantendo na parte de cima da tabela. E único modo para seguir assim. Sabendo que tem que brigar mais. E que camisa só ganha jogo se quem vesti-la possa suar mais um pouco.
