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Vice do Náutico na bronca com baixo policiamento em jogo com o Juventude

Luana Ponsoni
Luana Ponsoni
Publicado em 22/09/2019 às 17:55
Diógenes Braga apontou Bahia e Fortaleza como principais favoritos ao título da Copa do Nordeste. Foto: Léo Lemos/Náutico
Diógenes Braga apontou Bahia e Fortaleza como principais favoritos ao título da Copa do Nordeste. Foto: Léo Lemos/Náutico

O vice-presidente do Náutico, Diógenes Braga, não escondeu a insatisfação pelo baixo número do efetivo policial no jogo entre Náutico x Juventude, a partir das 18h deste domingo (22), no estádio dos Aflitos, pela volta das semifinais da Série C do Campeonato Brasileiro. O dirigente não poupou críticas à Polícia Militar de Pernambuco (PM-PE), acusando a entidade de retaliação pela manutenção do jogo na data original.

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Na semana passada, por recomendação da PM, o Ministério Público de Pernambuco entrou com pedido de adiamento da partida, em razão do choque de datas com o show de Bon Jovi, também neste domingo (22), no Arruda. O que foi atendido pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco, por meio do juiz Flávio Augusto Fontes de Lima. Na noite da última sexta (20), porém, o Náutico entrou com um mandado de segurança cível e conseguiu derrubar a decisão.

"Falar o que, né? O que mais incomoda é que se cobra tanto de você ter o papel de cidadão e ser cumpridor das suas obrigações, entre elas ser pagador dos seus impostos, que não são poucos neste País, e aí a segurança por uma birra, isso é uma birra, porque fizeram um pedido absurdo de cancelar um jogo, sem levar em consideração que tem um calendário, com toda uma programação, com o outro time, que é o Juventude, viajando do Rio Grande do Sul para cá e aí pelo fato do mandado de segurança, expedido pela Justiça, e aí uma birra. Isso é uma retaliação tola. A gente lamenta", desabafou Diógenes Braga.

No que diz respeito à segurança da partida, o dirigente afirmou que o Náutico fez o que pode, no que diz respeito à contratação se seguranças particulares. Ainda assim, o vice-presidente alvirrubro reiterou apelo por consciência do torcedor.

APELO

"Não houve escolta, realmente não houve. Eu estava no ônibus. A pessoa nossa que é responsável por isso ligou e a resposta foi que ninguém viesse fazer escolta. Se alguém viesse, seria punido. A gente lamenta. Mas é o torcedor fazer a sua parte, sendo ordeiro, transformando tudo em uma grande festa. Se Deus quiser isso não vai manchar um evento grandioso. Se não houve consciência da entidade que é responsável pela segurança, a gente pede essa consciência à torcida. Pedir ao torcedor que dê essa lição de moral nessa entidade, já que essa entidade não foi condizente com a responsabilidade que ela tem", concluiu.

 

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