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Com quase 100% de acerto do VAR, Fifa comemora recurso na Copa feminina

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 12/07/2019 às 16:46
O árbitro de vídeo fez mais de 500 interferências nos 52 jogos. Foto: FRANCK FIFE / AFP
O árbitro de vídeo fez mais de 500 interferências nos 52 jogos. Foto: FRANCK FIFE / AFP

Cinco dias após a final da Copa do Mundo que sagrou os Estados Unidos tetracampeão mundial de futebol feminino, a Fifa divulgou os dados das arbitragens das 52 partidas, afirmando satisfação. O Mundial contou com o árbitro de vídeo e, para a entidade, o uso do VAR contribuiu para o sucesso da arbitragem no evento.

"Os árbitros das partidas trabalharam duro nos últimos anos. As performances observadas em campo estão absolutamente alinhadas com as nossas expectativas. Também estou muito satisfeito que o VAR funcionou muito bem", disse o dirigente do Comitê de Arbitragem Pierluigi Collina.

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Durante a competição, houveram 535 checagens, uma média de 1,58 por jogo, com 0,63 revisões a cada partida. Em 33 revisões do árbitro de vídeo, 29 mudaram as decisões das árbitras centrais, sendo 21 no decorrer da partida e outras oito com a juíza indo até o monitor observar.

Segundo o diretor, os árbitros que trabalharam neste evento começaram a treinar com o VAR depois da Copa masculina de 2018. "Aplicar as regras é o trabalho dos árbitros e eles não podem se abster", emendou. Com o recurso, o percentual de correções acertadas foi de 98,5%. Apenas oito decisões terminaram erradas.

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