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Dirigente do Náutico rebate FPF sobre uso do VAR

Klisman Gama
Klisman Gama
Publicado em 16/04/2019 às 14:15
Foto: Léo Motta/JC Imagem
Foto: Léo Motta/JC Imagem

Por Robert Sarmento, da Rádio Jornal - O lance que originou o gol do Sport na primeira partida da final do Campeonato Pernambucano, no último domingo, ainda repercute. A posição irregular do lateral-esquerdo Sander, no início da jogada, na finalização de Juninho, poderia ser invalidado caso tivesse o recurso do árbitro de vídeo. A polêmica aumentou quando o presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Evandro Carvalho, disse, em entrevista a Rádio Jornal, que os Aflitos não teria condições estruturais em receber os equipamentos do VAR.

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“Isso é desculpa. O motivo de não colocar o VAR foi contenção de despesas, e quem pagou foi o Náutico por tomar um gol irregular na final. Qualquer tipo de adaptação se faz no estádio. Vamos para o segundo jogo da final tendo que reverter um resultado construído com um gol irregular. Essa é a verdade dos fatos”, afirmou o vice-presidente executivo e de futebol do clube alvirrubro, Diógenes Braga.

Responsabilidade

Ainda durante a entrevista, feita pelo comentarista Ralph de Carvalho, o dirigente alvirrubro acrescentou dizendo que é dever da FPF-PE decidir a utilização da tecnologia, como está acontecendo em São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Bahia, por exemplo.

“Em relação ao VAR, eu vejo como uma situação clara de responsabilidade da federação em colocar o recurso do árbitro de vídeo. Os principais campeonatos têm esse recurso e apenas Pernambucano dos grandes centros esportivos do Brasil não tem. Passar para os dirigentes dos clubes é transferir responsabilidade”, afirmou.

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