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Kuki aponta cuidados para se fazer sucesso em Pernambuco

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 12/12/2018 às 6:56
Kuki atual é auxiliar técnico permanente do Náutico. Foto: Fernando da Hora/Acervo JC Imagem
Kuki atual é auxiliar técnico permanente do Náutico. Foto: Fernando da Hora/Acervo JC Imagem

Antes de chegar ao Náutico, no ano de 2001, o então atacante Kuki passou por clubes de pouca expressão. Foi vestindo o vermelho e branco do time da Avenida Conselheiro Rosa e Silva que o ex-jogador ganhou notoriedade e tornou-se ídolo. Para ele, um trampolim. Agora, perto de completar uma década aposentado dos gramados, o auxiliar técnico comenta pontos que podem auxiliar ou prejudicar um jogador durante sua carreira.

"Recife projeta muita gente, mas infelizmente nos últimos anos está enterrando. Porque o pessoal começa a cair naquela porcaria de jogar futvôlei na praia, começa a conhecer a noite. O jogador inteligente leva para casa e faz em casa e não precisa mais da noite. Por isso sou a favor dos treinos só pela manhã para que o jogador tenha responsabilidade", comentou o alvirrubro, em entrevista ao Fórum Esportivo, da Rádio Jornal.

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Kuki opina: primeiro é preciso construir a carreira. O citado futvôlei fica para depois. É preciso ser profissional. O ex-atacante relembra que perdeu muito tempo. Se pensasse com a cabeça que tem atualmente, as coisas seriam diferente. Kuki cita que nem todos conseguem abdicar do que há fora de campo. Mas ele está com seu sonho de trabalhar no Náutico realizado.

"A vida era uma festa. Fui sustentado a vida inteira pela minha avó e pelas tias, e para mim era uma festa. Tinha tudo o que eu queria. E quando entramos no mundo do futebol, te abre muitas portas. Na nossa vida uma coisa é certa. Deus lhe dá o livre arbítrio. As nossas escolhas os aprisionam. Tem que competir e dar canja para essa gurizada para dar casca para o profissional", completou o auxiliar técnico timbu.

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