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Dubeux nega ter antecipado receitas e diz que quem fez isso foi Milton Bivar

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 05/12/2018 às 21:06
Foto: Reprodução/Twitter JC
Foto: Reprodução/Twitter JC

O vice-presidente do Sport, Gustavo Dubeux, deu sua versão da acusação de Milton Bivar de que ele só deixou o clube com R$ 10 milhões em caixa quando deixou a presidência executiva em 2012 por conta de adiantamento das cotas de televisão. O dirigente explicou que o dinheiro veio de uma luva referente à uma nova negociação com a emissora de televisão que transmite os jogos, pois havia uma concorrência de outros canais. Segundo ele, quem adiantou cotas foram as duas gestões anteriores à sua: do próprio Milton (2007/2008) e de Sílvio Guimarães (2009/2010).

"Milton Bivar está totalmente desinformado. Naquela ocasião foi até mais sorte do que mérito meu. Foi a primeira negociação feita diretamente com a televisão (sem intermediação do Clube dos 13) e o que nós recebemos foi uma luva, até porque tinha outras emissoras concorrentes e fizemos a primeira transação individual. Não cabia nem adiantamento. Quem passou essa informação para Milton estava mal informado", pontuou.

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Dubeux contou que o Leão tinha uma dívida com o C13 de R$ 10 milhões e precisou negociar a dívida para pagar à vista. É aí que entra a ressalva de que seus antecessores é que anteciparam dinheiro. "Naquele tempo, o Sport devia ao Clube dos 13 R$ 10 milhões. E ali sim teve adiantamento das duas últimas gestões. Eu tive que negociar essa dívida para poder pagar à vista, e graças a Deus conseguimos deixar o clube equilibrado e com R$ 10,3 milhões no caixa. Se fizermos uma correção dessas taxas de juros hoje, equivaleria a quase R$ 20 milhões."

O vice-presidente também procurou exaltar outros feitos de sua gestão, como o início da construção do Centro de Treinamento José de Andrade Médicis por conta de uma parceria e apontou essa forma de negociação como a que pode viabilizar a recuperação financeira do Sport.

"Naquele momento fizemos uma parceria com o BMG, e com aquela parceria construímos o CT, que até então só tínhamos o terreno. Então é muito importante se cercar de pessoas que tenha networking, capacidade e bom relacionamento para trazer recursos para o clube, para atravessar esse momento difícil."

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