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Luciano Sorriso vai acumular funções na direção de futebol do Santa Cruz

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 08/11/2018 às 17:46
Foto: Davi Saboya/Jornal do Commercio
Foto: Davi Saboya/Jornal do Commercio

A contratação do ex-volante Luciano Sorriso não significou apenas um novo quadro no futebol do Santa Cruz, mas também a dissolução da diretoria que respondia pelo carro-chefe do Tricolor até a quarta-feira (7). O presidente Constantino Júnior aproveitou que o então vice-presidente de futebol, Felipe Rego Barros precisava se afastar para tratar de assuntos particulares para montar um 'exército de um homem só'.

Sai de cena a figura do vice-presidente de futebol e Luciano acumula todas as funções, devidamente amparado pelo presidente. Na prática, Constantino vai repetir o que fez seu colega rubro-negro, Arnaldo Barros, que acumulou a vice de futebol com a presidência executiva na virada de 2017 para 2018, com a diferença que tinha mais interlocutores na direção.

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"A definição hoje é ter Luciano Sorriso como um nome para acumular funções. Não teremos mais vice-presidência de futebol, e nossa diretoria estará enxuta. O departamento de futebol estará desenhado dessa forma. Nesse primeiro momento, vamos passar por uma readequação no nosso quadro administrativo. Tivemos alguns desligamentos na diretoria, até para desafogar o trabalho entre presidência e departamento de futebol", declarou Tininho, na apresentação de Sorriso.

O ex-jogador terá no Santa sua primeira empreitada na nova função, fato que pode dificultar seu trabalho, ainda mais estando 'sozinho'. Para o presidente coral outras características de Luciano compensam a pouca experiência.

"Conhece a casa e tem identificação desde que defendeu o clube dentro de campo. É um profissional que apesar de viver o início da carreira existem outros pontos que são fundamentais: capacidade, conhecimento de casa, entre outras coisas".

O próprio Luciano também fez sua defesa. Ele afirma que não chega no Arruda completamente leigo. Se preparou para a nova função e sua experiência dentro de campo, principalmente pelo papel de liderança que sempre exerceu nas equipes em que atuou podem compensar a falta de estrada na gerência.

"Já estava me preparando para que pudesse ter êxito na carreira que escolhi há anos. Mão tive experiencia no ramo, mas ao longo da minha carreira fui capitão em vários clubes e liderança em vários grupos. Eu geria grupos de uma forma, não igual a agora, mas semelhante. E não me vejo tão inexperiente", argumentou.

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