Por Diego Toscano, da editoria de esportes do Jornal do Commercio - A segunda passagem de Gilmar pelo Náutico não terminou como ele gostaria. Além de só ter atuado em uma partida em 2018, prejudicada pela séria lesão de ligamento que teve no ano passado, o atacante também reclamou da postura da diretoria para encerrar o vínculo. Ao JC, o jogador falou sobre o período que ficou machucado, da rescisão após a Série C e da chateação na saída. A diretoria negou qualquer tipo de atraso em vigência, garantiu ter documentos que comprovem os pagamentos e o vínculo mesmo no período da lesão e se mostrou surpresa com as declarações de Gilmar.
No dia 6 de outubro de 2017, contra o Goiás e pela 28ª rodada da Série B, Gilmar rompeu o ligamento cruzado do joelho direito. Segundo o jogador, o clube efetuou o pagamento até novembro, quando se encerrou o primeiro contrato. "Foi um ano difícil pra mim também financeiramente. O Náutico infelizmente estava passando por uma situação financeira complicada e tive problemas de salários atrasados no clube. Na minha recuperação, além disso, teve aquela situação de INSS e o clube. Acabei recebendo de ninguém", disse.