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Diego Souza faz jus à camisa 9 no São Paulo, após seca e desconfiança,

Tiago Morais
Tiago Morais
Publicado em 13/09/2018 às 14:59
Artilheiro do time no ano marcou todos os seus 12 gols de dentro da grande área. Foto: Diego Nigro/JC Imagem
Artilheiro do time no ano marcou todos os seus 12 gols de dentro da grande área. Foto: Diego Nigro/JC Imagem

Contratado para ser o centroavante do São Paulo em 2018, Diego Souza demorou a embalar na função, mas vem demonstrando na prática que a camisa 9 lhe caiu bem. Além de o jogador ser um dos artilheiros do time no ano ao lado de Nenê, todos os 12 gols que marcou até aqui foram de finalizações no interior da grande área adversária.

No último sábado, ele utilizou o pé direito para concluir cruzamento de Nenê e garantir o único gol da vitória por 1 a 0 sobre o Bahia, no Morumbi. Estava quase na pequena área baiana.

Fato é que Diego Souza gerou muita desconfiança sobre se teria ou não condição de ocupar a vaga de Lucas Pratto, este sim um autêntico centroavante, que foi para o River Plate, da Argentina, um dia após o clube anunciar a contratação do reforço do Sport, em janeiro.

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Aliás, esta foi a principal estratégia utilizada para convencer o jogador a trocar a Ilha do Retiro, onde era ídolo, pelo Morumbi: a vitrine de jogar como centroavante do São Paulo. Diego Souza sonhava em ser convocado por Tite para a Copa do Mundo da Rússia e via mais possibilidade de estar na lista nessa função do que como meia-atacante, sua posição de origem.

“Não estou preocupado em jogar de 9, 10 ou pelo lado. Quero jogar e estar bem ajudando da melhor maneira”, declarou o atleta, no dia da sua apresentação.

O início no São Paulo, porém, foi desanimador. Dorival Júnior, então treinador do time, chegou a dizer, ainda em fevereiro: “Não quero ele como atacante. Vou até mudar o número para não acharem isso. Eu o quero buscando a bola. Ele não é centroavante de referência”.

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