Por Túlio Feitosa, do Jornal do Commercio - Com o final de temporada precoce para o Náutico, o maior desafio da diretoria vem sendo reduzir os custos o máximo possível para a manutenção sustentável do elenco e dos funcionários. A melhor alternativa, até então, foram os empréstimos dos pratas da casa e dos recém-renovados. O objetivo é reduzir a folha da pagamento nesses quatro meses.
“A gente tem feito uma ginástica financeira com algumas previsões de receita para a reta final do ano, que nos permite avançar com a manutenção do plantel. A redução da folha foi muito grande. Quando renova e empresta, o custo do jogador vai lá para baixo”, ressaltou o vice-presidente do Náutico, Diógenes Braga, em entrevista à Rádio Jornal.
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A diretoria também tratou os empréstimos das suas pratas da casa como aposta. Atletas como Robinho e Luiz Henrique foram ao Goiás e Bahia, respectivamente, com opção de compra. Os jovens, contudo, estão valorizados pelo clube e não deverá ser fácil tirá-los do Timbu sem uma boa quantia.
“Os valores colocados foram justos para os jogadores. A gente colocou o valor à altura do que podem render. Mesmo jogando a Série C, eles jogaram por um clube de Série A. Se o jogador for muito bem, como acreditamos que irá, eles compram. Vamos precificar o jogador na nossa ideia”, completou o dirigente.
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